Maio é o mês das noivas. E agosto, do cachorro louco. Essas superstições e místicas rondam os casais quando decidem escolher a melhor data para marcar o casamento. Entretanto, essa já é uma realidade ultrapassada. O que vale hoje é levar em conta as necessidades dos noivos, além da realidade de cada data, desde temporadas mais ou menos chuvosas, estação de flores e pôr do sol. O importante é saber que tipo de cerimônia o casal vai querer para poder escolher a melhor data para a realização do casamento.
Justamente por ser um mês preterido pelos noivos, agosto é quando podem ser encontrados diversos orçamentos mais em conta, com promoções e descontos. Assim como janeiro, fevereiro e julho, que coincidem com as férias escolares e muitas pessoas viajam, desfalcando o setor de eventos. “Nesses casos, é preciso levar em conta que janeiro e fevereiro são meses muito quentes e chuvosos enquanto julho é mais frio e mais seco. Esse detalhe é importante na hora de decidir se a cerimônia será ao ar livre ou não.
Mas, no Brasil, o tempo começa a ficar seco a partir de abril até julho. Por outro lado, março, maio, outubro e novembro são meses em que há uma maior variedade de flores. Quando o assunto é decoração, é importantíssimo decidir casar-se num mês propício para a época da flor escolhida e desejada pela noiva, por exemplo. Afinal, não é sempre que é possível encontrar a flor escolhida na época do casamento. O espaço oferece datas para o ano inteiro, procuramos sempre entender qual é o sonho do casal para podermos oferecer a melhor data.
Tem gente que se casa em dezembro? Tem! A ressalva para esse mês é que é uma época repleta de festas corporativas e confraternizações, o que pode encarecer o aluguel de espaços e o serviço de fornecedores. Então é preciso avaliar a possibilidade de escolher outra data. Mesmo assim, muitos casais buscam se casar entre o Natal e o Ano Novo, uma semana, normalmente, fraca de eventos e quando se podem encontrar bons orçamentos.